quinta-feira, janeiro 19, 2006

OPOSTOS CONVERGENTES

Há uma coisa que doi,
uma coisa que cura,
aquela força que destroi,
aquele sentimento de loucura...
.
Há o constante pensamento
e a eterna lembrança...
aquela angústia, aquele sofrimento,
que residem logo atrás da esperança...
.
Há também o acreditar,
a dúvida, o medo...
o discutir, o gritar!
e as coisas que dizemos em segredo...
.
Há o percorrer a linha da vida
por carris que não guiamos mas que nos guiam,
fazer uma curva indefinida,
e desvendar os que ficaram e os que partiram...
.
Porque há o Polo e o Equador,
O prazer e a dor,
O Mar e o Deserto,
o indefinido e o concreto...
.
Porque há o Amor...

5 Comments:

Blogger Principessa said...

temos poeta! (nada que eu já não soubesse antes!) *

8:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olha à pá soce tas armado em poeta outra vez? ainda por cima esse que parece ter sido escrito por um rabeta. "Porque há o Amor..." Ui.

9:49 da tarde  
Blogger Inês said...

Mano, as vezes dizes as coisas de forma tão intensa e que caracterizam ou se adaptam tão bem ao que sinto, que acredito verdadeiramente que somos MANOS! ;)

Parabéns, gosto imenso de ler os teus poemas!*

9:49 da tarde  
Blogger Visconde said...

Sim senhor ... grande poeta !!!
Abraço

9:55 da tarde  
Blogger PeterPan said...

Resumindo todos os OPOSTOS CONVERGENTES tem um único sentido e uma única sensação O AMOR, o sentimento mais bonito do mundo, que te leva á loucura e ao prazer.

10:00 da tarde  

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