A estrada que piso não tem chão Acelerar ou travar é em vão Não tem curvas que possa fazer Não tem linhas que possa ver…
A estrada que percorro não tem piso Não tem lágrimas ou sorriso As passadeiras são de vidro fino E o trânsito não tem destino
Não liga dois sítios no espaço Não tem guia nem traço… Apenas me assento em pontos no ar Nos quais me deixo embalar
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2 Comments:
esta dava uma música ;P
"Vou andando por aí sobrevivendo á bebedeira e ao comprimido..."
Lembrei-mede Jorge Palma quando li o título, mas imagino que não gostes nada!
A Poca tem razão, dava uma música :)
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