Quando te falei eras surda…
Quando te sorri eras cega…
Sofria por ti e deixavas para o dia seguinte,
Sem urgência numa espécie de desdém.
Apertava-te a mão e eras dormente
E não compreendias o meu “quem”
Porque nada vive para sempre…
E contas feitas,
Ninguém é de ninguém
8 Comments:
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loooooooooooooooooooooool! temos agora um picanso/desgarrada?lol! ñ sei pk te picaste/desgarraste, akilo tava escrito há imenso tempo e k me lembre ñ foi escrito para ninguém em concreto...convencida!;p
tende juízo tende*
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Reformulando:
"porque o verdadeiro amor vive para sempre".
Senão não é amor! ;)
Lembra-te do que escreveste no dia 23 de Outubro:
"Vejo que deixámos a árvore a morrer,
Mas algumas folhas para o que há-de vir…"
*
E não nos podemos convencer que alguma coisa ou alguém está conquistado e vai ser nosso para sp. Se não cuidarmos, se não "regarmos" perdemos o que nos é querido!!
Bonito poema!
Beijokas
Omnipresente ... ás vezes até dava jeito. Belo poema.
Grande abraço
acho que às vezes mesmo não se podendo ser omnipresente a nível físico, pode-se ser a outros níveis, quase passando a omnipotente... ;)
pois não...
lutamos constantemente por sermos nós... sem culpas, sem medos...
os outros... são pontes que nos levam a sermos: nós.
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