quarta-feira, dezembro 13, 2006

Não consigo ser omnipresente


Quando te falei eras surda…
Quando te sorri eras cega…
Sofria por ti e deixavas para o dia seguinte,
Sem urgência numa espécie de desdém.

Apertava-te a mão e eras dormente
E não compreendias o meu “quem”
Porque nada vive para sempre…
E contas feitas,
Ninguém é de ninguém

8 Comments:

Blogger Principessa said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

8:45 da tarde  
Blogger lagarto said...

loooooooooooooooooooooool! temos agora um picanso/desgarrada?lol! ñ sei pk te picaste/desgarraste, akilo tava escrito há imenso tempo e k me lembre ñ foi escrito para ninguém em concreto...convencida!;p

tende juízo tende*

9:21 da tarde  
Blogger Principessa said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

9:33 da tarde  
Blogger Principessa said...

Reformulando:

"porque o verdadeiro amor vive para sempre".

Senão não é amor! ;)

Lembra-te do que escreveste no dia 23 de Outubro:

"Vejo que deixámos a árvore a morrer,
Mas algumas folhas para o que há-de vir…"

*

2:46 da manhã  
Blogger jomaolme said...

E não nos podemos convencer que alguma coisa ou alguém está conquistado e vai ser nosso para sp. Se não cuidarmos, se não "regarmos" perdemos o que nos é querido!!

Bonito poema!

Beijokas

11:20 da manhã  
Blogger Visconde said...

Omnipresente ... ás vezes até dava jeito. Belo poema.

Grande abraço

2:30 da manhã  
Blogger Principessa said...

acho que às vezes mesmo não se podendo ser omnipresente a nível físico, pode-se ser a outros níveis, quase passando a omnipotente... ;)

9:18 da manhã  
Blogger poca said...

pois não...
lutamos constantemente por sermos nós... sem culpas, sem medos...

os outros... são pontes que nos levam a sermos: nós.

2:08 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home